Tremo de frio. Só. Perdido no oceano de solidão que a tua ausência me deixou. Passam pessoas, amigos, conhecidos, ondas no mar alto. E agarro-me às noticias e palavras de ti, como se de escolhos flutuantes se tratassem, trazidos por ondas que passam e se afastam.
Procuro no horizonte uma luz. Procuro uma pequena luz como se de um farol de salvação se tratasse. Um sinal de que tu, o meu porto de abrigo, ainda existe...
sábado, 28 de novembro de 2009
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